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Mais de 200 anos após o nascimento do intelectual e pensador alemão Friedrich Engels, o seu legado continua até hoje naqueles que denunciam a exploração do homem pelo homem no meio do sistema capitalista.
V.I. Lénine (1912)
Submeteremos ao controlo do Estado todos os trusts (na América isto significa toda a indústria!). Submetê-los-emos ao controlo do Estado para que não haja miséria, para que todos recebam um salário «decente». Estabeleceremos a «justiça social e industrial». Juramos fazer todas as reformas… só não queremos uma «reforma»: a expropriação dos capitalistas!
Friedrich Engels
[Prefácio à Segunda Edição, Revista, de 1887]
…enquanto … o trabalho associado de muitos e o emprego da maquinaria e da ciência se tornavam regra social, a sua casinha, hortazinha, campozinho, e o seu tear prendiam-no ao método ultrapassado da produção individual e do trabalho manual. A posse de casa e horta tinha agora muito menos valor do que a plena liberdade de movimentos. Nenhum operário fabril teria trocado a sua situação pela do tecelão manual rural, que, lenta mas seguramente, ia morrendo à fome.
I. V. Stáline *
9 de fevereiro de 1919
… o Poder Soviético seguia a sua velha e provada política que repele qualquer recurso à violência com relação às nacionalidades e exige a plena liberdade de desenvolvimento de suas massas trabalhadoras. O Poder Soviético compreendia que somente na base da confiança mútua podia surgir uma compreensão mútua, que só na base de uma compreensão mútua podia ser construída uma união de povos sólida e indestrutível.
I. V. Stáline
[A publicar por partes – cap. VII (fim da publicação)]
Janeiro de 1913
Está perfeitamente dentro das possibilidades o aparecimento de uma combinação de circunstâncias internas e externas, dentro das quais esta ou aquela nacionalidade da Rússia acredite necessário apresentar e resolver o problema da sua independência. E naturalmente não são os marxistas que haverão de opor obstáculos num caso desses.
I. V. Stáline
[A publicar por partes – cap. VI]
Janeiro de 1913
A autonomia nacional-cultural pressupõe nacionalidades mais ou menos desenvolvidas, com uma cultura e uma literatura desenvolvidas também. Sem estas condições ela perde todo o sentido, torna-se um absurdo.
I. V. Stáline
[A publicar por partes – cap. V]
Janeiro de 1913
Mas eis que chega a primeira década do século XX. Começa o movimento operário de massa. Cresce a social-democracia polaca e arrasta à luta de massas os trabalhadores judeus. Cresce a social-democracia da Rússia e atrai os operários do Bund. Os limites nacionais do Bund, falhos de uma base territorial, começam a tornar-se estreitos. Ante ele surge o problema de dissolver-se na onda internacional geral ou de conservar sua existência independente, como organização extraterritorial. E é o segundo caminho que ele prefere.
I. V. Stáline
[A publicar por partes – cap. IV]
Janeiro de 1913
O desejo de Bauer de apresentar a sociedade socialista sob a forma de “um quadro compacto de uniões nacionais pessoais e corporações territoriais” é um tímido intento de suplantar a conceção marxista do socialismo pela conceção reformista de Bakunine.
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