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Os grevistas do setor privado e público manifestaram as suas justas reivindicações por direitos para os dias de hoje, pela estabilidade da jornada e horário de trabalho, pela jornada de 7 horas, 5 dias por semana, por acordos coletivos de trabalho com aumento de salários.
Comissão de lutas do Polo do Renascimento Comunista na França
E, cereja no topo do bolo, terão tribuna livre durante o congresso [da CES]: Kai Wegner, presidente da Câmara de Berlim da CDU, partido de centro-direita (!), Olaf Scholz, chanceler federal alemão (!!) e Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia !!! Este é o cenáculo proletário que augura bem o espírito de luta que presidirá a estas reuniões "sindicais"!
A OIT descobriu que "aproximadamente um terço da força de trabalho global (35,4%) trabalhou mais de 48 horas por semana" e "um quinto do emprego global (20,3%) consiste em trabalho a tempo parcial, de menos de 35 horas por semana", saltando de emprego para emprego. Além disso, o relatório observou que o grupo ocupacional com "maior média de horas de trabalho foi o dos operadores e montadores de máquinas e instalações, que trabalhavam em média 48,2 horas por semana".
Georges Gastaud
Foi toda a França que entrou em greve: 4 milhões de grevistas. Trabalhadores dos correios, ferroviários e até viticultores. «Nas regiões vinícolas, viticultores descontentes repetiram as manifestações da semana anterior. As suas barricadas cortam as estradas.[…] Após 16 dias de greve geral, governo abandona o aumento da idade da reforma.
Peoples Dispatch
Há mais de um ano que os sindicatos na Alemanha exigem um aumento justo dos salários para combater a inflação e compensar a queda contínua dos salários reais.
DOCUMENTOS DO 4º WEBINAR DO INSTITUTO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES
(Parte II/II)
Este artigo publica-se em duas partes. Hoje publica-se a segunda.
Visentini recebeu do Catar, por intermédio de outro ex-sindicalista da CGIL e ex-deputado ao Parlamento Europeu, o italiano Antonio Panzeri, dois envelopes cheios de euros, mais de 50.000, para garantir que a Confederação Europeia de Sindicatos não se posicionasse condenando o tratamento dispensado aos trabalhadores empregados na construção dos estádios para o Mundial de Futebol no Catar.
(Parte I/II)
Este artigo publica-se em duas partes. Hoje publica-se a primeira
O eurocomunismo promovido por Carrillo, Berlinguer e Marchais, na década de 80 do século passado, como dirigentes de partidos comunistas que acabaram por se tornar social-democratas, influenciou seriamente as direções de sindicatos com longa história de luta e vitórias de classe, como a citada CGIL, a CGT na França e as Comissiones Obreras no Estado espanhol.
Parte II/II
K. Borbotis
Para o movimento operário, isso significa que, na guerra como na paz, a burguesia procura perpetuar e aumentar a sua taxa de lucro. Assim como em tempos de paz milhões de trabalhadores são selvaticamente explorados em benefício dos patrões, em tempos de guerra milhões de trabalhadores são lançados nos campos de batalha por interesses alheios e não próprios.
Parte I/II
K. Borbotis
… a história tem mostrado que a corrente da social-democracia é extremamente útil aos capitalistas, especialmente em tempos de agudização da luta de classes, pois - pelas suas raízes históricas como corrente e pelas relações que mantém tradicionalmente com os sindicatos e o movimento sindical - tem mais possibilidades de atrair e enganar os trabalhadores.
George Mavrikos
O sindicalista cubano Leonel González, Chefe das Relações Internacionais da Central de Trabalhadores de Cuba, a heroica CTC, informou-nos que a decisão de Fidel era não dissolver a FSM e, caso a maioria dos órgãos da FSM decidisse dissolvê-la, os cubanos procederiam à sua reconstituição.
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