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A exigência da reconstrução revolucionária principiou quando a maioria do CC aboliu o centralismo democrático, e mudou o nome do Partido, criando uma organização socialdemocrata, o Partido Popular Socialista, que hoje tem um perfil de centro-direita. Mas não conseguiu acabar com o PCB, que não deixou de existir um dia sequer, ao contrário do que na Europa foi afirmado inclusive por intelectuais marxistas.
Partido Comunista da Grécia (KKE) – Secção das Relações Internacionais do CC
Também avaliamos criticamente o facto de, após a invasão da URSS pela Alemanha fascista, a IC ter mudado a sua posição sobre o caráter da guerra, definindo-a como antifascista, e declarando que “... o ataque básico agora é direcionado contra o fascismo. ...” e que “nesta fase, não apelamos ao derrubamento do capitalismo nos vários países, nem a uma revolução global ... […]
A luta contra o fascismo e a libertação da ocupação estrangeira, pelos direitos e liberdades democráticos, foi separada da luta contra o capital.
Partido Comunista da Grécia (KKE) – Posição Conjunta
Nós, os Partidos Comunistas e Operários, continuamos a nossa luta. Exigimos em cada um dos nossos países serviços de saúde públicos gratuitos e universais e medidas substanciais para enfrentar a epidemia e proteger a saúde e a vida das pessoas
Dimitris Koutsoumbas, SG do CC do KKE (Partido Comunista da Grécia) – vídeo-mensagem
Expressamos a nossa oposição às violações das fronteiras e ao questionamento dos tratados internacionais que definiram as fronteiras na região.
Denunciamos as tentativas de impôr posições militares de força, a fim de criar factos consumados no Egeu e no Mediterrâneo Oriental, assim como os enormes gastos militares dos dois países, que fornecem um pano de fundo para confrontaões militares.
Elisseos Vagenas *
[Este artigo é publicado em 2 partes; hoje, publica-se a segunda]
Enquanto a contradição entre capital-trabalho não for resolvida a nível nacional, regional e global, enquanto as novas potências emergentes forem movidas pelo desejo do capital por novos mercados e matérias-primas, não teremos mudanças radicais. Os Estados que ganham terreno no sistema imperialista internacional não podem desempenhar o papel que a URSS desempenhou no passado, porque operam na base do superlucro para os seus próprios monopólios. Isto é verdadeiro também para a China e não pode ser negado apenas porque ela tem uma bandeira vermelha e o partido dirigente tem o nome de “comunista”.
Elisseos Vagenas *
[Este artigo é publicado em 2 partes; hoje, publica-se a primeira]
É importante lembrarmo-nos de certos factos do passado. Enquanto a União Soviética existiu, a política externa chinesa foi coordenada com a dos EUA contra a URSS. Esta posição foi inicialmente apresentada como crítica à mudança oportunista do PCUS, no seu 20.º Congresso. De facto, sabemos hoje que, no início, o PCC não diferenciava realmente a sua posição, abertamente ou na essência, das orientações do 20.º Congresso do PCUS. O seu desacordo foi publicado posteriormente, motivado por disputas fronteiriças sino-soviéticas.
Partidos Comunistas e Operários
Apesar da propaganda sobre a “unidade”, os governos ao serviço do grande capital concentram as suas medidas financeiras no apoio aos grupos monopolistas e, mais uma vez, procuram lançar o fardo da crise sobre os trabalhadores e as outras camadas populares. Os trabalhadores e os povos não podem e não devem voltar a pagar!
Makis Papadopoulos
A contrarrevolução não teria vencido se tivesse havido uma atempada preparação coletiva teórica e política para responder aos difíceis problemas colocados pelo novo nível de desenvolvimento da produção social.
Como historiador que sou da história moderna do México, especialmente das lutas do povo trabalhador mexicano contra as tremendas injustiças que sofria e sofre, quero afirmar que este documento, as “Teses”, é o melhor resumo, o mais honesto e verdadeiro que já li sobre os primeiros anos tão difíceis do partido, as suas relações internacionais, através da Comintern, as suas bravas lutas pelo proletariado mexicano, industrial e rural, os seus sucessos e os seus erros e, até, os seus fracassos durante os anos setenta e o pior erro, a liquidação do partido, em 1981.
Discurso de D. Koutsoumpas (KKE), em Bruxelas
“Os partidos comunistas e operários da Europa contra o anticomunismo, a falsificação da História por parte da UE e dos seus governos, pelo reagrupamento do movimento operário como necessária condição prévia na luta pelo derrubamento da barbárie capitalista, pelo socialismo”.
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