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Melvin Goodman
A ação mais perigosa de Kissinger, que poderia ter levado a um confronto militar direto entre os Estados Unidos e a União Soviética, não recebeu nenhuma menção nos obituários do Post e do Times.
Sophal Ear
A ascensão do regime assassino que forçou a minha família a sair foi, em parte, encorajada pelas políticas de Kissinger. As bombas de fragmentação lançadas sobre o Camboja sob a vigilância de Kissinger continuam a destruir a vida de qualquer homem, mulher ou criança que passe por elas.
Agora ficou mais claro do que nunca, que sob o governo fascista em Israel ninguém no mundo pode continuar a fechar os olhos ao que acontece em redor dos botões nucleares em Israel. Esse perigo não é e não pode ser uma questão interna israelita. É uma responsabilidade global.
A polémica política militar de Israel de matar os seus próprios cidadãos para preservar a segurança nacional pode ser o seu erro definidor de 7 de outubro. Teria mesmo havido um "massacre" nesse dia se Israel não tivesse aplicado a Diretiva Aníbal?
Este jogo geopolítico, que se desenrolou de forma ainda mais prejudicial depois do derrubamento do socialismo na URSS, tem como vítima todo um povo - o povo da Palestina, a quem foi prometida uma pátria todos estes anos, mas cujo sonho continua por realizar.
Alan Macleod
O Wall Street Journal publicou um artigo de opinião intitulado "O dever moral de destruir o Hamas", que insistia junto dos leitores que "Israel tem o direito de fazer o que for preciso para extirpar esta cultura maligna e depravada que reside ao seu lado". Assim, o jornal deu implicitamente a Israel um livre-trânsito para realizar quaisquer crimes de guerra que quisesse contra a população civil [...]
Patrick Howlett-Martin
Em julho de 2014, Ayelet Shaked, membro do parlamento israelita e ministro da Justiça, pediu o genocídio das mães das "cobras", durante o conflito de Gaza, uma semana depois de o adolescente palestino Muhammad Abu Khadeir ter sido capturado e queimado vivo por seis jovens judeus israelitas [...]
Greg Godels
Onde quer que estejamos subjetivamente, objetivamente, a necessidade de iniciar uma transição para o comunismo é colocada por essa crise existencial. Não há outra saída para a humanidade que não seja esta. Qualquer coisa que nos distraia disso, qualquer tipo de fantasia de que algum tipo de mundo multipolar será melhor de alguma forma, deve ser dissipada porque não temos mais tempo a perder.
[…] não podemos perder de vista que essa direção para a expansão dos conflitos está a ser promovida como uma saída para a sobreacumulção do capital. Isto aplica-se à indústria bélica, aos planos de reconstrução após a destruição, à guerra energética, à redivisão dos mercados e às rotas de transporte de mercadorias, capitais, etc.
Esta fachada de um formidável Estado israelita, financiado e armado até aos dentes para salvaguardar os interesses regionais de Washington, foi destruída pela primeira vez em 17 anos. Hoje, um Israel muito mais frágil, forçado a pedir ajuda militar face a determinadas fações da resistência, transformou-se numa responsabilidade internacional para os seus patrocinadores ocidentais.
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