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Adrien Welsh*

 

Gorbachev não foi o último líder soviético, mas o primeiro líder dos oligarcas russos. Coveiro da URSS, renegado socialista, traidor do movimento comunista internacional e das lutas de libertação nacional, partidário do compromisso com o imperialismo, não faltam palavras para descrever o dano que este homem fez à classe trabalhadora e às pessoas  envolvidas na luta em todo o mundo.

 

 

 

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A demonização faz parte da construção de um quadro apocalíptico,  que descreve Estaline como um 'tirano vermelho' e o carrasco de Katyn. Na verdade, tudo isso serve à propaganda antissoviética, denegrindo a URSS e aprofundando a russofobia moderna.

           

 

 

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Recomendamos-lhe a leitura deste lúcido artigo de um camarada suíço. Não é verdade que a perestroika liquidacionista estava na continuação da linha histórica soviética: como os precursores do atual PRCF demonstraram na época (enquanto todo o Comité Central do PCF na época estava entusiasmado com Gorbachev ...), não foi nada mais que a rampa de lançamento para a contrarrevolução. Notaremos também no artigo a seguir as justas considerações antiutópicas do seu autor, as suas referências implícitas à análise dialética-materialista do comunismo e o seu justo questionamento da expressão “socialismo de mercado”.

 

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Initiative Communiste – Revista mensal do PRCF (Polo do Renascimento Comunista em França)

Estas eleições confirmam, mais do que nunca, a necessidade de uma real alternativa ao falso “duelo” e verdadeiro duo Macron-Le Pen, em 2022, um duo programado pelos média às ordens dos que temem um questionamento de uma macronia cada vez mais desacreditada … e que não esconde mais o seu rosto reacionário e fascizante. Também demonstram a impotência das formações de esquerda alinhadas com o PS e o EELV, condenadas a um papel de afirmação com as formações europeístas e anticomunistas, abandonando totalmente a luta por uma genuína mudança social e democrática.

 

 

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Georges Gastaud

[Este artigo é publicado em 2 partes; hoje, publica-se a segunda]

… a desorientação ideológica gerada por décadas de falta de vanguarda partidária que é agora tão grave,  a  sublevação popular também pode ser  recuperada pela extrema-direita, alimentar apelos suicidas de intervenção política do exército, ou mesmo de formas de guerra civil inter-“comunitárias” pilotadas por, ou pelos, extremos de direita.

 

 

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Georges Gastaud [1]

[Este artigo é publicado em 2 partes; hoje, publica-se a primeira]

… a pertença formal a um partido abertamente reformista não é concebível, de um ponto de vista leninista – Lénine explica isso em detalhe em A doença infantil do comunismo – a não ser para assumir um constante dever de denunciar publicamente perante as massas as falhas da sua direção, de forma que os trabalhadores nunca confundam as turbulências de um aparelho reformista que os trai, com os marxistas que apenas aspiram servir a causa popular.

 

 

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Jones Manoel *

A burguesia ganhou a luta de classes no século vinte. Precisamos de um balanço histórico e político sério da época contrarrevolucionária em que vivemos e das últimas décadas da esquerda brasileira. Só assim poderemos libertar nossa imaginação política do pragmatismo rasteiro em que ela se encontra aprisionada.

 

 

 

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Ángeles Maestro

O capital apela sempre a um pacto social quando as coisas não estão lhe estão a correr bem. Esquece rapidamente o seu liberalismo e apela à solidariedade, ao consenso e ao Estado. ... Os Pactos da Moncloa foram o seu maior negócio (se não contarmos o golpe fascista de 1936). ... Como em qualquer grande pacto social, para o capital o benefício é duplo: consegue impor os seus objetivos e o inimigo de classe autodestrói-se. E o PSOE, representante privilegiado da grande burguesia e perpetrador das agressões mais sérias contra a classe trabalhadora desde a Transição, agora está a correr para cumprir o seu papel.

 

 

 

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Aleka Papariga *

“Depois de cada tal período de participação, os PCs perderam o poder em benefício da social-democracia; eles foram enfraquecidos, precisamente porque eles eram vistos como tendo compartilhado a responsabilidade, mas também porque a parceria com a social-democracia exerce uma pressão maior sobre PCs do que eles podem exercer sobre a social-democracia. […]

O poder popular é uma solução política e governamental; daí que o KKE e o Movimento não estejam limitados por uma luta de oposição, uma luta para causar danos aos governos burgueses sem ter uma proposta alternativa para o poder.”

 

 

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Javier Gómez Sánchez

O maior risco que enfrentamos na elaboração desta Reforma Constitucional é que, na ânsia de fazer avançar o país para novos direitos e garantias, percamos aqueles herdados da Cuba de 1976. Essas conquistas não caíram do céu, mas surgiram sim da identificação maioritária do povo com a ética comunista, que sustenta o socialismo cubano. Ninguém sabe o que tem até que o perde. Tire-se a componente comunista e o socialismo cubano terá os seus dias contados.

 

 

 

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